sábado, 5 de novembro de 2011

Divina


Todos os homens da cidade a olha
Quando ela passa e se rebola
Derrama a graça e há quem recolha
Da até esmola, seu corpo mola

Por isso o riso
Incontido no sorriso
abundância em seu piso
Cabelo liso

E quando vai embora
Deixa o seu perfume
Fragrância que não demora
Pelo insaciável cardume.

                                                                      Carlos Júnior

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