terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Carícias Obscenas



Fecho os olhos e me arrepio
Basta um simples toque e meu mundo rodeia
Na junção das batidas dos nossos corações
Nossos corpos na cama se incendeia

Paraliso-te no climax do contexto
Realizando uma fantasia nem me mexo
No auge do amor eu te beijo
Juntamente com carícias mato-te de desejo

Mas tudo que é bom acaba
No gozo do prazer das mãos
Entrelaçadas em um único destino
Muito além da explicação

Te admiro e pelada te vejo
Como uma obra prima um libertador
Para mais uma vez voltar para os teus seios
Eu juro ainda morrer de amor.


                                                                                          Carlos Júnior

Nenhum comentário:

Postar um comentário